Quotes do dia...
“Ela parecia ser boa sem querer,
e ruim de propósito.”
4 Semanas de prazer
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maio
(9)
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Então aqui estou eu engolindo o meu orgulho
Parada na sua frente dizendo
Que sinto muito por aquela noite
E eu volto a dezembro o tempo todo
Acontece que a liberdade não é nada além de saudades suas
Eu queria ter percebido o que eu tinha quando você era meu
E eu volto a dezembro, dou meia volta
E deixo tudo bem
Eu volto a dezembro o tempo todo.
Parada na sua frente dizendo
Que sinto muito por aquela noite
E eu volto a dezembro o tempo todo
Acontece que a liberdade não é nada além de saudades suas
Eu queria ter percebido o que eu tinha quando você era meu
E eu volto a dezembro, dou meia volta
E deixo tudo bem
Eu volto a dezembro o tempo todo.
sábado, 21 de maio de 2011
Ela é como uma garota qualquer. Acorda de mau-humor,
com o cabelo bagunçado e tem preguiça de se levantar.
Prefere chuva, mas não quer dizer que o Sol não a agrade.
Ela tem olhos grandes, se comunica bem, mas vez ou outra
a vergonha toma conta do seu rosto, do seus sentidos e do seu coração.
Ela sabe amar, sabe cuidar, sabe querer. Mas ela, hoje,
aprendeu também a ignorar, não se importar.
Ela já foi julgada, já julgou. Já teve medo, já andou de bicicleta,
brincou de boneca, teve uma infância que talvez agrade,
mas que faça falta. Ela já teve medo, aliás, ainda tem.
Todo mundo tem. Ela já caiu, já se levantou. Já teve esperança,
lutou para não ter que desistir. Mas quer saber o mais importante?
Hoje ela é a garota que aos olhos de qualquer pessoa,
pode não mudar nada. Mas ela mudou.
Mudou o seu próprio mundo.
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
Ora tímida, ora pra frente demais. Fria demais quando se trata de sentir, e sensível na hora de ajudar o próximo. Me excluindo cada vez mais do resto do mundo, isolando tudo ao meu redor com os fones de ouvido. Duvidando cada vez mais das palavras e dos sentimentos alheios. Ficando com medo do que a sociedade está se tornando, estou simplesmente me escondendo por trás de textos, me escondendo até quando possa me sentir pronta pra encarar a realidade, que aprendi por mim mesma, que não é nada fácil.
Chata, preguiçosa, irônica, bagunceira, desastrada, ciúmenta, irritante, insuportável, confusa, sarcástica, possessiva, mandona, idiota, esperta, relaxada, tímida, elétrica, chorona, sorridente, frágil, forte […] Sou totalmente viciada em sorrisos, músicas e amizades. Não vou a muitas festas, prefiro ficar em casa, não tenho muitos amigos, prefiro tênis do que um salto, não sou delicada, como muito chocolate, falo palavrões, não ligo se estou gorda ou magra, prefiro o diferente, sou grossa as vezes, gosto de abraços, violão, frio, ler, internet, pessoas, filmes, séries… Não sigo modas, não tenho preconceitos, tenho personalidade e opiniões. Sou cheia de defeitos, a imperfeição em pessoa. Mas, eu me amo assim e isso basta.
sábado, 14 de maio de 2011
Meu cabelo não é o mais perfeito. Eu não sou a mais linda. Minha maquiagem nunca fica perfeita. Minhas unhas não são grandes. Meu corpo não é o mais lindo. Meu sorriso não é certinho. Eu não sou a mais gostosa. Não sou a mais popular da escola nem da internet. Não vou ao salão a cada 15 dias. Não tenho mil seguidores no twitter. Não uso roupa de griffe. Não vou no shopping e saio cheia de sacolas. Mas eu sou legal, sei fazer miojo e brigadeiro.
Depois de um tempo você percebe que chorar não muda as coisas. Percebe que permanecer trancada no quarto, encarando o teto e esperando as coisas melhorarem, não faz com que os ponteiros do relógio parem ou se movam para trás. Percebe que noites em claro não são a solução para se livrar de sonhos ou pesadelos, pois estes te perseguem mesmo quando está de olhos abertos. Depois de um tempo você percebe que cortes no pulso não tornam o dia mais bonito ou mais claro, e que giletes não servem como antibióticos-contra-dor-interna. Percebe que a indiferença dói, mas não mata. Que um coração partido, nunca volta a ser o mesmo de antes, e que uma vez quebrada, a confiança não se regenera. Um dia você entende que chega uma hora na qual lutar se converte em sua própria derrota. Uma hora em que desistir, deixar partir, fugir, é a única alternativa. Você percebe que há momentos que duram uma fração de segundos, mas podem causar danos que durarão décadas. Depois de um tempo você entende que a palavra desistir é relativa, que o verbo esquecer é involuntário, e que amor nem sempre é plural, e que quando singular, dói. Você então percebe que a mês após mês, dia após dia, hora após hora… Você percebe que o tempo não é constante. Percebe que ele muda, que ele passa depressa, e que vai eternizando momentos, arrastando lembranças, sequestrando pessoas. Você percebe que mesmo sem viver, você sobrevive… Mesmo sem querer, você segue. Então percebe que quando esse “depois de um tempo” chega, você não sabe o que fazer. Percebe que talvez, nunca saberá
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